Convidados

Mametu Nadja Baléginam

Foi iniciada no terreiro de Joãozinho da Goméia em Lauro de Freitas, espaço com importância histórica no Candomblé da Bahia. Sendo Nadja Baléginam a pessoa que leva para Recife os fundamentos da Nação Angola Goméia.

Trabalhou no atendimento à população na UBS do Ibura Recife e também em projetos sociais com seus grupos culturais: Nação Maracatu Leão da Campina, Coco de Besouro Mangangá e Afoxé Yamim Balé Gilé.

Mãe Nadja é líder espiritual (Mametu) no Abassá Kaiangu Kia Itembú e atual Rainha e Presidente da Nação Maracatu Leão da Campina.

Mestre Hugo Leonardo

Mestre Hugo Leonardo é filho sanguíneo de Mãe Nadja e vivencia o candomblé desde pequeno.

É Tata N’goma (pai do tambor) na Nação Angola e Mestre confirmado dentro do Terreiro da Kaiangu Kia Itembú, com o tempo também foi confirmado como Mestre do Coco de Besouro Mangangá.

Mestre Hugo ministra oficinas de maracatu em todo território nacional e anualmente realiza uma viagem para a Europa, onde passa por diferentes países ensinando o Baque Angola.

Em Setembro ele estará novamente em Araraquara, nos trazendo novos ensinamentos e muita vontade de batucar!

Mestre Galo Preto

Tomaz Aquino Leão, conhecido como Mestre Galo Preto, nasceu em 12 de Março de 1933, em Bom Conselho de Papacaças, Pernambuco. Iniciou sua carreira como cantador e embolador em Recife, após ser descoberto pelo poeta Ascenso Ferreira. Ao longo de sua trajetória, teve destaque nacional nos anos 1970 e colaborou com grandes nomes da música brasileira.

Após um hiato, retornou aos palcos em 2008. Sua vida foi tema de documentários, e recebeu o título de Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco em 2011. Reside em Paulista, onde continua difundindo a cultura do coco e da embolada.

Jonatas Ajenbê

Jonatas Ajenbê começou na Nação Maracatu Leão da Campina no ano de 2009 como batuqueiro. Com o passar do tempo Ajenbê foi reconhecido e nomeado como Sub-Mestre da Nação Leão da Campina, ele também é Tata N’Goma (ogan) no terreiro de Mãe Nadja.

Ajenbê desenvolve trabalhos com Luthieria, sendo o principal organizador da produção de instrumentos para o Carnaval, também é cenográfo, músico e oficineiro da Nação.

Levando a sua bandeira por onde passar, Ajenbê vem ensinando e mostrando o que é o Baque Angola, o baque virado da Nação Maracatu Leão da Campina.

Nataly Roberta

Iniciada no Candomblé Angola por Mãe Nadja, Nataly Roberta, recebeu a missão de cuidar da Dandalunda da Casa (Oxum), Dandalunda é o brilho da Nação Leão da Campina e uma das energias que regem a Nação.

Nataly é uma jovem negra da periferia de Recife-PE e já carrega uma responsabilidade enorme aos 16 anos de idade, sendo a Mestra do Naipe de Agbês da Nação Leão da Campina e Backing Vocals / Percussionista do grupo cultural Coco de Besouro Mangangá.

Em Setembro ela estará em Araraquara inspirando jovens e adultos e passando os fundamentos dos Agbês da única Nação de Maracatu Angola DO MUNDO!

Victor Alexandre

Iniciado no Candomblé Angola por mãe Nadja, Victor Alexandre é Tata N’goma (ogan) no terreiro de Mãe Nadja.

Victor é um jovem negro da periferia de Recife-PE e aos seus 14 anos de idade, já carrega a responsabilidade de ser o Mestre da Nação Vunginhos, o grupo mirim da Nação Leão da Campina, além de ser percussionista do grupo cultural Coco de Besouro Mangangá.

Victor também responde como sub-mestre na Nação Leão da Campina, ocupando diferentes instrumentos de acordo com o que a apresentação exija.

Patrícia Valverde

Patrícia Valverde é Makota confirmada há 15 anos na Nação Angola, trabalha como Trancista e como instrutora em cursos de tranças.

É responsável por carregar uma das Calungas da Nação do Maracatu Leão da Campina desde 2007, onde realiza também atividades como costura e artesanato. Já cumpriu as funções de vice-presidente e tesoureira da Nação e foi cantora do Afoxé Yamim Balé Gilê.

Atualmente também atua como Coordenadora dos Diretores da Nação Leão da Campina.

Em Setembro Patrícia estará conosco nos ensinando mais sobre os fundamentos das Calungas, e sua relação com elas enquanto Dama do Paço.

Jorge Rufino

Filho de Santo direto de Mãe Nadja, Jorge Rufino é pesquisador e articulador cultural. Vivencia a cultura do Maracatu de Baque Virado desde o ano de 2013 e já participou de importantes iniciativas voltadas a cultura, com destaque para um período de cinco anos na organização do EncontroS (Encontro Nacional de Maracatu) e a participação no período de desenvolvimento e pesquisa de campo da plataforma web: Maracatuteca.

Jorge é batuqueiro da Nação Leão da Campina e o designer oficial na criação das camisetas e estamparias utilizadas pela Nação nos uniformes e adereços do batuque no Desfile Oficial das Agremiações Carnavalescas do Recife, organizado anualmente pela AMANPE (Associação dos Maracatus Nação de Pernambuco).

Também é o idealizador do projeto cultural: Maracatu Sementes Crioulas, fundado no ano de 2017 e que atua na região da periferia de Araraquara, conhecida como Zona Norte – Valle Verde.

Kelly Minakibalony

Kelly Minakibalony, o nome que ganhei quando me iniciei no sagrado, filha de santo de Mãe Nadja e muzenza do Abassá Kaiangu Kia Itembú. Afilhada da nação leão da campina.

Kelly é regente do maracatu Baque Atitude – São Paulo(SP), um grupo composto de 45 batuqueirxs na sua maioria, pretos, periféricos e LGBTQIA+.

Kelly, representante nata do sangue quente e da alegria pernambucana, cresceu no maracatu e se faz filha de toda cultura popular presente no Jd. Ibirapuera.

Mãe de Anna Jullia, que vem ao seu lado nesse berço e trás consigo a arte dos brincantes e das brincadeiras de rua.

Educadora social, Kelly é explosão, calor e energia, de um coração que como um vulcão, adormece e acorda firme e pulsante, todos os dias!